O índice de desemprego entre os jovens é um dos mais elevados. No Brasil, é um dos mais altos entre todas as categorias, atingindo 25,7%. A falta de experiência e preparo para o mundo do trabalho é potencializada pela difícil escolha profissional e momento de transição de vida. Essa escolha vai além da definição de uma carreira, significa a escolha de uma identidade profissional, um jeito de pertencer no mundo e torna-se ainda mais difícil com o mercado de trabalho em constante transformação.

Como apoiar os jovens a fazer escolhas em um mundo incerto e instável aonde estima-se que 70% das novas ocupações do futuro ainda não existem. Como prepará-los para o mundo do trabalho de forma teórica, prática e social? Como contribuir com o preparo para uma vida que lhes proporcione satisfação e qualidade de vida?

As transições são mais difíceis onde o modelo dominante é escola-trabalho, ou seja, estudar primeiro e depois trabalhar. Em países como Áustria, Dinamarca, Suíça e Países Baixos onde, cada vez mais, os estudos superiores são articulados com experiências de trabalho, as transições dos jovens são mais fácies e seguras. O fato dos estudantes já estarem inseridos ativamente na economia faz com que a taxa de desemprego entre a população jovem seja de apenas 4%.

Apoiar os alunos na passagem educação-mercado de trabalho gera impacto social positivo na vida desses jovens, garantindo vantagem competitiva para: os alunos, as instituições de ensino, as organizações e a sociedade.

Através da definição e execução da Estratégia de Carreira, inspirarmos os alunos a desenvolverem atividades exploratórias, habilidades socioemocionais e uma melhor compreensão do mundo do trabalho, refletindo em uma vida de oportunidades profissionais.

Utilizamos metodologia internacional e concentramos em rotas vocacionais e acadêmicas e na aproximação com o mercado de trabalho local. Esses parâmetros contemplam programa, tais como: